Sistema de Justiça em Minas Gerais não está preparado para lidar com a alienação parental
A síndrome da alienação parental - quando um dos pais, durante o processo de separação, procura afastar o filho do outro genitor, desgastando intencionalmente a imagem do ex-companheiro(a) - não é tratada como deveria por quem tem poder para minimizar os danos.
É lamentável, mas o despreparo da Justiça em Minas Gerais é total.
As pessoas ainda estão começando a ouvir falar sobre o assunto e refletir.
O assunto virou tema de um documentário produzido pelo cineasta Alan Mineiro. No filme, intitulado A morte inventada, quatro adultos relatam as experiências que foram vítimas da síndrome durante a infância. "Ouvir pais se queixando não seria tão importante quanto o discurso de quem passou por isso, processou que era manipulado e ainda sente uma culpa enorme por ter sido usado contra o próprio pai ou mãe".
Para diminuir a incidência desse problema, um projeto de lei do deputado Régis de Oliveira (PSC-SP), que tramita na Câmara dos Deputados, sugere a criação de uma equipe multidisciplinar para ouvir familiares, testemunhas e a própria criança ou adolescente, após denuncia de alienação parental. Se comprovada a síndrome, a pena máxima seria a perda da guarda pelo responsável.
http://www.amorteinventada.com.br/portugues.html
Este TEMA é desconhecido por milhares de pessoas, a Justiça do Interior de São Paulo também não fica atrás no desconhecimento e diagnóstico.
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